domingo, 5 de julho de 2009

Sarney está livre das acusações

Brasileiro adora uma Pizza e o Congresso é o "Pizzaiolo".

Lembram do artigo “Quanto vale o apoio do Apoio do PMDB”, pois bem a resposta a esta indagação esta aqui.

No relatório final da comissão de sindicância do Senado atos secretos recomendou processo administrativo contra os ex-diretores Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi, por improbidade e prevaricação por indícios de comportamento doloso. O texto, porém, não associa o padrinho político dos dois, o presidente da instituição, José Sarney (PMDB-AP), às nomeações sigilosas de parentes e aliados de senadores.

E vocês que lembram da semana em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva interferiu pessoalmente na crise do Senado, trabalhando para permanência de Sarney no comando do Senado, a comissão não deixou brechas para possíveis inquéritos contra o presidente da instituição.

Sarney não foi citado nos trechos dos relatos de testemunhas transcritos no relatório. Instalada para investigar a conduta de servidores, depois da revelação de um esquema de produção de atos secretos, a sindicância não tinha poder para apurar o papel de qualquer senador no esquema. Isto caberá ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, que ainda não foi instalado, mas já tem na pauta a representação do PSol contra Sarney. Nenhum senador é citado no relatório da sindicância.
O relatório destaca que Zoghbi e Agaciel valeram-se do cargo para tirar proveito pessoal. Em depoimento à sindicância, Agaciel negou a existência dos atos secretos e sustentou a tese de que houve “erro técnico” para eventuais atos administrativos não publicados.
Agaciel contou que estava de férias à época da elaboração da maioria dos chamados “atos secretos”. Ele sugeriu que um outro servidor, Franklin Paes Landim, cometeu os “erros técnicos”. Paes Landim e os também funcionários Jarbas Mamede, Ana Lúcia Gomes, Washington Luiz Reis de Oliveira e Celso Antonio Martins Menezes vão responder a processo administrativo por descumprirem deveres da função que ocupam.

O recado de Lula aos senadores petistas para que apoiem a permanência de Sarney na presidência do Senado, em defesa de um projeto vitorioso do PT em 2010, já surtiu efeitos na base do partido. Lançado oficialmente no fim da manhã de ontem à presidência do PT, o deputado José Eduardo Martins Cardozo (SP) defendeu a tese de que a crise - iniciada com o caso dos atos secretos - não é de uma pessoa, mas da instituição. Este é nosso Brasil..

2 comentários:

  1. Vou confessar fui eu!!
    Vocês perceberam como eu teclo errado?,por isso que sou culpada ppor todos erros técnicos do Senado.Deve ser meu problema com a informática,por não saber bunners,Brasileiros me desculpem!!

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  2. Que absurdo cara! E o Lula hein, nego pensva que seria o defensor dos fracos e oprimidos, zeloso pelo cumprimento da justiça... É igual ou pior aqueles que julgava ¬_¬

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