Por Cris do Morro – Coordenador do Projeto Vozes do Morro - Servas
Eu acredito muito na articulação política, na experiência e no poder de mobilização das pessoas. E dentro das comunidades não podia ser diferente, pois não tem mais como trabalhar para uma comunidade ”carente", e sim para comunidades em avanço. As articulações têm que deixar de ser particulares almejando por vagas em gabinetes, e sim coletivas!
Vejo que algumas comunidades já têm crescido neste aspecto, e não basta ser apenas um líder comunitário, mas sim alguém que tem uma identidade definida. Pois é através desse líder que a Comunidade irá receber ou perder um benefício. Os políticos e toda a sociedade estão de olhos bem abertos para dentro das comunidades! E fazer projetos que englobam as favelas, as vilas, os aglomerados e periferia não é tão simples assim. Pois como eu disse antes, não se dá para trabalhar para uma comunidade carente, e sim para comunidades que avançam e crescem. O povo tem descido os morros em eleições políticas, para votar nos mais diversos cargos públicos, e também em ações como o orçamento participativo e audiências publicas. Além de outras coisas importantes de interesse das Comunidades. Então é fácil eu dizer que moro numa Comunidade de 35.000 habitantes, mas é difícil às vezes contar a história dela. Então quando me envolvo em uma política comunitária, acaba ficando mais fácil participar de uma história que no Futuro alguém terá que contar, e que certamente a política e suas conseqüências estarão juntas.
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