A AMB - Associação dos Magistrados do Brasil - vai a Tarso Genro e pede punição dos que lutaram contra os canalhas do marxismo-leninismo durante o regime militar, qualificando-os, de forma simplista, de torturadores, e declarando: "não concebemos uma leitura da Lei de Anistia que abrigue excludentes de responsabilidade dos agentes que praticaram crimes contra a humanidade no período da ditadura militar".
A posição dessa Associação não é de estranhar diante do apodrecimento moral e ético da Justiça no país e do alinhamento ideológico da rica burguesia formada pelos profissionais do direito público ou privado com o Ministro da Justiça, e que convivem e alimentam – sem nenhum “protesto” – um processo legal absolutamente comprometido com a manipulação dos códigos legais no âmbito do submundo dos corredores da Justiça, a favor de quem é apadrinhado, tem dinheiro e poder político-social.
Em nenhum momento tomamos conhecimento de qualquer protesto dessa Associação contra o absurdo das pensões vitalícias e indenizações milionárias dadas a centenas de militantes terroristas, enquanto nada foi sinalizado para as famílias dos militares e civis torturados e assassinados pelo movimento marxista-leninista durante o regime militar, não que suas famílias quisessem, mas apenas por uma questão de “Justiça”.
Essa mesma associação deveria protestar e investigar fatos ou denúncias que desonram todos os princípios de Justiça no país:
- a vergonhosa impunidade das “gangs dos quarentas”;
- a colocação pelo Estado, na geladeira da humilhação de todos aqueles que entram com ações contra o poder público;
- as vendas de sentenças em clima de leilão da canalhice jurídica praticada por titulares dos Tribunais de Justiça, tão comentada nos corredores dos fóruns de justiça;
- da manipulação de provas efetuadas com a omissão ou cumplicidade de advogados e juízes;
- da existência de centenas de vítimas da injustiça social que mofam nos presídios, mesmo depois de cumprirem suas sentenças;
- a quase obrigatoriedade de se abrir mão de direitos por indução coativa, nas audiências de conciliação no âmbito da aplicação do Código do Consumidor, para não se perder tudo ou passar anos ou décadas brigando em um ambiente legal absurdamente calhorda.
- Et cetera.
Esta mesma associação, evidenciando sua parcialidade, não protesta contra a presença no desgoverno petista de terroristas que foram cúmplices, autores ou coniventes de assassinatos de civis e militares durante o regime militar, e se cala no momento em que o país está perto de ter como próximo presidente um digno representante do terrorismo.
São três os pilares da destruição do Estado Democrático de Direito: a corrupção, a prevaricação corporativista e o relativismo da Justiça, sendo o mais grave a questão da impunidade recorrente que transmite para a sociedade o sentimento de que ser honesto, digno, e honrado, são valores que não levam a lugar nenhum.
Esses desvios de conduta moral e ética são comuns a todas as sociedades sendo que a diferença se faz quando da aplicação da Justiça.
Ser desonesto, corrupto, ladrão ou assassino, mesmo nas situações de abandono social praticado pelo Estado, é uma opção, evitando-se fazer juízo de valor desta atitude diante do desespero do abandono pelo Estado, da fome, da falta de oportunidades e da falta de trabalho.
O que poderia inibir a escolha do caminho do crime é a certeza do grande risco de uma punição ou mesmo o risco de morte pelas balas dos policiais, riscos esses que se extinguem na mente quando a desesperança banaliza a vida ou a impunidade surge como lugar comum resultante da degradação ética e moral da Justiça.
Nos países que são regulados por uma Justiça que mereça esse nome, o crime existe, mas é mantido em índices “toleráveis” ou cada vez menores, especialmente os mais hediondos deles porque provocam a degradação dos mais básicos princípios que devem reger o comportamento social pela perda de confiança na ação da Justiça e a crença crescente na impunidade: a corrupção e o corporativismo prevaricador.
No nosso país, a garantia da impunidade do descarado roubo dos contribuintes pelos canalhas que fazem parte das “gangs dos quarentas”, e de seus assemelhados que tomaram conta do poder público durante os desgovernos civis, tem sido o veneno da desagregação social, pois motiva o delito de todos, fazendo da ilicitude material, moral ou ética, instrumentos quase preferenciais para a sobrevivência de cada um dos cidadãos.
Não é mais a formação acadêmica, a cultura ou a educação que evita o desvio de conduta legal, mas a decisão de ser corrompido por agentes públicos ou privados, que deixaram de respeitar a Justiça pelo reconhecimento ostensivo do seu apodrecimento moral e ético, com a omissão ou cumplicidade dos Tribunais Superiores ou de Tribunais de Justiça ou de Apelação.
Esses senhores de toga enchem a boca para falar de direitos humanos, contudo mostrando-se incapazes, não por falta de entendimento, mas por omissão ou cumplicidade, de reconhecer o genocídio conseqüente dos desvios de bilhões pelos canalhas da corrupção durante os desgovernos civis, roubo este que é o maior responsável pelo não cumprimento das obrigações do Estado com a sociedade que o sustenta com mais de cinco meses de trabalho por ano.
Quantos corruptos, senhores da AMB, vão para a cadeia por ano?
Enquanto o país apodrece pela impunidade desses patifes, os senhores se alinham àqueles, que seguindo a cartilha marxista-leninista querem se vingar a qualquer preço dos que defenderam o país da sanha comunista.
Agora alinhados com o comunista que comanda a Justiça no país, a AMB, a OAB e a CNBB se unem para formalizar a vingança contra as Forças Armadas, com o objetivo principal de colocar seus comandantes como capachos dos líderes do movimento marxista-leninista subordinados ao Fórum de São Paulo.
Provavelmente os magistrados aliados a esse movimento serão os juízes inquisidores do regime autoritário petista modelo cubano, e que mandarão para os presídios ou para a vala comum, os cidadãos que se insurgirem contra esse movimento genocida, que já deixou na história o registro de milhões de assassinatos.
Para o deleite dos magistrados um exemplo de aplicação de uma Justiça que já deu carta branca para um poder público corrupto e prevaricador por excelência, ausente de qualquer obrigação com a moralidade e a ética:
“Paulo, 28 anos, casado com Sônia, grávida de 4 meses, desempregado há dois meses, sem ter o que comer em casa foi ao rio Piratuaba-SP a 5km de sua casa pescar para ter uma 'misturinha' com o arroz e feijão, pegou 900gr de lambari, e sem saber que era proibido a pesca, foi detido por dois dias, levou umas porradas. Um amigo pagou a fiança de R$ 280,00 para liberá-lo e terá que pagar ainda uma multa ao IBAMA de R$ 724,00. A sua mulher Sônia grávida de 4 meses, sem saber o que aconteceu com o marido que supostamente sumiu, ficou nervosa e passou mal, foi para o hospital e teve aborto espontâneo. Ao sair da detenção, Ailton recebe a noticia de que sua esposa estava no hospital e perdeu seu filho, pelos míseros peixes que ficaram apodrecendo no lixo da delegacia. Quem poderá devolver o filho de Sônia e Paulo?”
Enquanto isso o Brasil abriga confortavelmente um assassino italiano por ordem do Ministro da Justiça com a cumplicidade do STF.
Pergunta para os magistrados da AMB que abrem os braços para o marxismo-leninismo que odeia os militares: onde estão os “senhores Dantas” e todos os envolvidos no escândalo do mensalão entre tantos outros que já foram denunciados durante o desgoverno petista?
Outra: por que os contribuintes não podem ter acesso aos gastos com os cartões corporativos do Poder Executivo? Segurança Nacional de quem?
Opinião - Geraldo Almendra
Nêodo Ambrosio de Castro - E-mail: neodo.ambrosio@bol.com.br.
ResponderExcluirJá se falava há muitos anos sobre corrupção no poder. Mas nunca como agora, conseguiram chegar a tantos escâdalos envolvendo políticos, e autoridades de todos os poderes.
São deputados, senadores, governadores, ministros, prefeitos, vereadores, juizes, até presidente do Tribunal de Contas.
Não bastando tudo isso, temos a injustiça imperando em nosso meio.
Temos partidos dos tabalhadores protegendo e financiando atos de oportunistas que deixam seus trabalhos e vão para os movimentos liderados por verdadeiros criminosos que vivem às custas de Ongs, financiadas pelo Governo. Quem fornece as quentinhas dos participantes do MST, quem está por trás de toda essa organização? Quais as verdadeirs intenções dessa Organização? Basta ler e ouvir. Os meios de comunicação mostram quase diariamente escandalos de todos os tipos. E nós? Como poderemos nos defender desse tipo de crime?
Para complicar, estamos sendo desmoralizados com atitudes infantis e irresponsáveis de nosso querido e aprovadissimo Presidente que resolveu brincar de negociador de conflitos mundiais, históricos querendo ser o pacificador do mundo.