Por Geraldo Almendra
Somente uma sociedade de esclarecidos omissos, acovardados ou cúmplices, pode continuar permitindo que homens e mulheres sem firmeza moral, sem coerência nos atos, e sem sinais de honestidade, a partir de suas funções dentro do poder público, possam continuar influenciando de forma decisiva o destino do país na direção de uma sociedade absolutamente corrupta.
O discurso do medo de agredir, em ações individuais ou coletivas, a corruptocracia que toma cota do país, é apenas uma covarde postergação para não ter mais como não aceitar conviver com o pior, que é a consolidação do projeto de poder do Retirante Pinóquio nas mãos de um cúmplice terrorista que lhe passará o bastão em 2014.
Na verdade, a sociedade está prostrada, aceitando uma convivência pacífica com um padrão de canalhice da política, a qual já ultrapassou todos os limites, transformando o Congresso Nacional em um covil de ladrões do dinheiro do contribuinte.
Os poucos que bradam têm suas vozes diminuídas no silêncio imposto pela falta de coragem, dignidade e honra de uma sociedade que está aceitando ser dominada pelas “gangs dos quarentas” instaladas no poder público.
Tudo isso é o resultado do construtivismo da ignorância das massas e da cultura do ilícito que tomou conta das relações públicas e privadas, resultante dos atos espúrios dos desgovernos civis.
Ressalte-se o papel da Igreja, fomentadora da multiplicação dos pobres sem cobrar do poder público o cumprimento de suas responsabilidades sociais; uma Igreja incentivadora dos movimentos sociais que invadem e destroem propriedades privadas e cúmplice-omissa dos poderes corruptos instituídos. Enquanto isso seus padres cantores faturam bilhões iludindo os menos favorecidos com suas mensagens de fé no sofrimento compulsório e na ilusão de uma promessa de justiça, sempre postergada pela ação de um poder público que não merece mais a mínima confiança da sociedade, mas apenas daqueles que aprenderam a vasculhar as brechas dos códigos legais no submundo das negociatas que recebe o grotesco apelido de Justiça.
Em todos os círculos sociais, especialmente os dos estudantes universitários das universidades públicas, dos acadêmicos, do meio artístico, e do jornalismo vestido de marrom, os interesses do usufruto das benesses oferecidas pelo poder público corrupto convivem com as contrapartidas pessoais ou coletivas na forma de omissão ou cumplicidade, que permitem, cada vez mais, que os ovos da serpente do leninismo se reproduzam, pela liderança do mais desqualificado político de nossa história..
O princípio da moralidade, ao qual estão subordinados os atos do poder público, veda condutas eticamente inaceitáveis, desonestas, e transgressoras do senso moral da sociedade.
Os renitentes desvios de conduta, que contaminaram as relações públicas e privadas não podem mais comportar, por qualquer motivo, atos de condescendência com os infratores, que tem sido a postura de uma sociedade imersa no mar da transgressão moral fomentada pelo poder público durante os desgovernos civis.
A degeneração moral do poder público se transformou no vaso comunicante que vem conduzido a degeneração moral da sociedade durante os desgovernos civis.
A moralidade, fundamento maior da preservação da célula mais importante da sociedade, a família, deve ser uma norma pétrea de qualquer sociedade civilizada, que não pode permitir seu desvirtuamento como instrumento leninista para a destruição da família, transformando a desordem nas relações sociais um instrumento de tomada do poder.
A República Federativa do Brasil, no seu contexto público-privado de domínio do poder político e social, está tomada pela corrupção, pela traição à pátria, e pelo corporativismo sórdido e protetor dos prevaricadores.
O Poder Judiciário e o Ministério Público demonstram fragilidade e subordinação às gangs públicas e privadas que tomaram conta do poder público.
Os que deveriam combater os bandidos do colarinho branco e os prevaricadores repassam para a sociedade a certeza do relativismo da Justiça que antecede a ruptura da sociedade com a esperança de que ainda exista Justiça no país não vinculada aos interesses do submundo da prostituição da política e do corporativismo mais sórdido, sendo esta esperança já considerada uma falácia.
O projeto de poder de viés leninista do petismo tem amplamente disseminados nas relações públicas e privadas sua estratégia “política” para a tomada do poder:
- Transformar os homens públicos – concursados ou eleitos – mais bem pagos do mundo nos mais cretinos servidores de um poder público tomado pela corrupção e pelo corporativismo mais sórdido;
– A relativização de uma “soberania nacional” refém dos interesses de transformar a América do Sul em um continente dominado pelo comunismo sob o controle de grupos terroristas;
– A imposição de uma falsa cidadania subordinada ao paternalismo assistencialista-clientelista e comprador de votos promovidos pelos representantes da política prostituída graças ao construtivismo da ignorância, resultado da falência da educação e da cultura fomentada pelos desgovernos civis;
– O suborno incontrolável das classes formadoras de opinião – os esclarecidos;
– A falência da dignidade da pessoa humana como forma de destruição da sociedade condenada a não mais determinar por vontade própria seu destino, pelo fato do suborno do comportamento social ser o valor determinante para o controle da sociedade;
– A destruição da livre iniciativa e a usuparção do patrimônio privado em nome de movimentos sociais espúrios e criminosos;
– A transformação das empresas controladas pelo poder público em cabides de emprego dos militantes da destruição do país e seus cúmplices;
– Imposição de novas relações sociais fundamentadas em preconceitos de ideologia política, raça, renda e cor, promovendo no país a falência do mérito e do esforço pessoal para a ascensão pessoal e profissional;
– A transformação dos pleitos eleitorais em um jogo sujo de cartas marcadas pela disseminação de relações sociais dependentes em larga escala do assistencialismo e do clientelismo imposto pelo poder político dominante;
– A transformação dos poderes da República – Executivo, Legislativo e Judiciário – em um organismo sujeito a uma única liderança – que já governa o país com atos ditatoriais disfarçados de medidas provisórias e impõe relações políticas subordinadas à imoralidade, à falta de ética e à prevaricação;
– A unicidade do “pensamento” político através de uma base de apoio que transformou o Poder Legislativo em um covil de bandidos subordinado ao Poder Executivo;
– A destruição das Forças Armadas para transformá-las em forças de proteção à revolução comunista que está tomando conta do país através das ameaças das forças paramilitares de movimentos sociais aliados ou subordinadas ao petismo.
Contrariando um principio constitucional de qualquer sociedade civilizada, o poder não mais emana do povo, que foi subjugado à vontade das oligarquias políticas prostituídas pelo encabrestamento de mais de 50 milhões de menos favorecidos através da falência da educação e da cultura, intencionalmente executadas pelos desgovernos civis..
"Procura-se um líder que defenda os interesses da nação.
Não precisa ter posses, apenas que seja honesto.
Nem precisa ser pobre, que se utilize do sentimento popular.
Não importa raça, classe ou religião.
Precisa apenas ser gente, e que tenha a moral em sua formação.
Que venha sem vícios e sem amarras políticas, que não tenha vendido a consciência e que brilhe pelo que é.
Procura-se alguém de valores sólidos e que seja exemplo para seus seguidores.
Procura-se, desesperadamente...
Aquele ou aquela que tenha humildade suficiente de expor uma alma brasileira.
Que não tenha medo de errar, mas que aprenda a acertar.
Que cultue apenas a verdade.
Procura-se quem nos devolva a esperança e a tolerância.
Deve ser digno e que, com sua história de vida, conquiste confiança.
Que não manipule nem aceite negociatas.
Que não corrompa e nem se deixe corromper.
Que prometa, cumpra e não engane o eleitor.
E que nos mostre a luz no fim do túnel para sairmos deste mar lama.
Quem sabe...., você?"
(ANA PRUDENTE – SP)
Atendendo ao chamado desta admirável brasileira que não se rendeu à canalhice das relações públicas e privadas eu me apresento:
QUERO SER PRESIDENTE!
Com minha oferta de patriotismo espero que os muitos brilhantes homens, civis e militares, que ainda estão em covarde silêncio diante quase vitória da revolução leninista, “se revoltem com minha” com minha atrevida candidatura e se apresentem para lutar contra esses canalhas que tomaram conta do poder público ou, então, continuem no anonimato esperando as oportunidades de usufruir da xepa da destruição moral do país.
Espero uma indignação especial de um general – para assumir meu lugar de candidato e me transformar em seu colaborador. Um general que conquistou, por um momento, a admiração da parcela patriota, digna e honesta da sociedade, pelas suas posições em defesa de nossa soberania, mas que parece estar agora refugiado na caserna na esperança de que o tempo de uma corruptocracia resolva pacificamente os graves problemas do país, apenas esquecendo que, no futuro, estaremos todos mortos ou enfileirados na beira de uma cova comum junto com nossos filhos e suas famílias, diante da bandeira vermelha de estrela única do PT.
Na falta de revoltosos patriotas, corajosos, dignos e honrados, continuarei querendo ser presidente até que minha vida seja tirada por esses canalhas do petismo.
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